terça-feira, abril 25, 2006

O vermelho de amanhã


Hoje não me apetece escrever muito, mas quero dizer aquilo que habitualmente não digo.

Longe daquela manhã de 25 de Abril de 1974 vivo eu hoje. Todos os dias, à minha maneira, também eu tenho uma réplica dessa data. Com ou sem cravos, com lágrima ou sorriso, com esperança ou pessimismo... também eu vou arquitectando a revolta de amanhã. Importa preservar o espírito, não o mero dia pardacento… 25 de Abril. Hoje e sempre!

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