terça-feira, agosto 12, 2008

Era isto. Só.

"Penso todos os dias nisto. Que um dia te vais lembrar de mim. Não quero que seja agora. Não quero que seja já. Espero que seja daqui a uns cinco anos, quando só falarmos duas vezes por ano, e daquelas conversas aborrecidas de dois minutos. Olá. Tudo bem? Estás feliz? Óptimo! Vais procurar-me, tentar descobrir-me como dantes. Vou sorrir de novo, notar que estás tão longe, já tão longe de mim. Do que eu sou, do que eu fui. Do meu sangue, dos meus ossos, e daquele líquido transparente que corre de mãos dadas com o amor e que todos os dias nos massaja o corpo."

Daqui

Um comentário:

Anônimo disse...

não tenho ca linguas afiadas pa vender apenas saudades de uma boa amiga ass.mimi