Entre birras, caprichos, mesquinhices necessárias, elogios… toda a gente sente necessidade de se dirigir à sua mãe. Não sinto indispensabilidade de consagrar um dia em especial à minha mãe e, se tivesse de o fazer, não seria um mas todos. Um mero dia estereotipado, não me diz rigorosamente nada. Aliás, esse dia é mais um complemento. Mas os dias, os anos, as vidas não são feitos de complementos e sim de momentos inteiros. Esses momentos são as coisas que só fazem sentido porque têm um toque da mamã, nem que seja um chá na cama quando a minha imunidade está afectada. Mãe é mãe e há só uma: aquela que se fosse outra, não seria a mesma coisa nem faria qualquer sentido… Obrigada mãe por tudo, um beijo da tua filha Sara* |
domingo, maio 07, 2006
Momentos e vidas
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