Não, não me confesso a Deus todo poderoso, mas confesso-me a vós. É coisa para ser rápida. Muito rápida. Rapidinha, vá.
Ora então, falo daqueles espamos que me dão quando leio os dizeres de alguma alminha que se lembra de pôr no msn, hi5, facebook e essa interminável lista de redes sociais; um amo-te seguido de uma réplica do tipo, não consigo viver sem ti. Chega a dar, assim, um arrepido pela espinha acima, como diria a minha avó.
Tenho para mim que é, vá... duvidoso esse tipo de abordagem. Aqui, que ninguém nos ouve, e dizê-lo a quem se deve, quando se deve, sem ser preciso estas coisas dos post-it sociais que toda gente, diz e desdiz? Isso é que era de valor, não era? Pois.
Eu não sei mas, se calhar, esses post-it até vêm ao mundo munidos de cores fortes e apelativas, não vá a mensagem passar despercebida.
Às tantas, é só por ser Natal. Bom, e se fosse Primavera a coisa mantinha-se? É situação a averiguar, portanto.
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