
Hoje não me apetece escrever muito, mas quero dizer aquilo que habitualmente não digo. Longe daquela manhã de 25 de Abril de 1974 vivo eu hoje. Todos os dias, à minha maneira, também eu tenho uma réplica dessa data. Com ou sem cravos, com lágrima ou sorriso, com esperança ou pessimismo... também eu vou arquitectando a revolta de amanhã. Importa preservar o espírito, não o mero dia pardacento… 25 de Abril. Hoje e sempre! |
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