Efectivamente, tenho tido alguma dificuldade em actualizar o blog. Não é que o tenha posto de parte, ou que me tenha esquecido dele. Afinal de contas, escrever desanuvia. A verdade é que os problemas de acesso à Internet têm sido diversos. Enfim, agora vou escrever um bocadinho para me redimir e para dar uso ao meu cérebro.
Estamos em Agosto, tempo de peripécias típicas da época. Calor… praia… diversão... Isto é como quem diz FÉRIAS!!! Passei o ano a desejá-las, porque duvido que alguém consiga passar indiferente a uns belos mergulhinhos na praia, àqueles passeios pela areia, às conversas de lenga-lenga que sabem tão bem e aos pequenos prazeres da vida. Com as férias, e à medida que vamos crescendo, acabamos sempre por tirar umas horinhas ao sono para darmos lugar a pensamentos da mais diversa ordem, que todos os adolescentes acabam por ter. Qualquer que seja a natureza desses pensamentos, qualquer que seja o local e tempo por onde enverguem, qualquer que seja a sua causa mor, acabamos sempre por nos prender com trivialidades.
Passar férias com os amigos, longe dos pais, tem um chiste indescritível. Quer seja pela liberdade promissora, pela pausa dos cuidados maternais, pela comidinha da mamã da qual se acaba por ter umas saudades tremendas, ou pelo simples facto de quando nos levantamos não haver recomendações de qualquer ordem. Mas, o melhor disto tudo, é mesmo o facto de se poder crescer e desenvolver em sociedade de uma maneira que nos agrada. Quando se está uns dias fora com os amigos, aprendemos a ver-nos a nós próprios, da mesma maneira que acabamos por entender aquilo que de melhor ou pior temos. É como se nos tivessem posto uma semana em total anarquia, mas uma anarquia especial, com cheiro a Savana, onde o predador e presa somos nós mesmos.
Obrigada amigos, pelos momentos especiais que sem vocês não teriam tido aquele sabor inenarrável.
Estamos em Agosto, tempo de peripécias típicas da época. Calor… praia… diversão... Isto é como quem diz FÉRIAS!!! Passei o ano a desejá-las, porque duvido que alguém consiga passar indiferente a uns belos mergulhinhos na praia, àqueles passeios pela areia, às conversas de lenga-lenga que sabem tão bem e aos pequenos prazeres da vida. Com as férias, e à medida que vamos crescendo, acabamos sempre por tirar umas horinhas ao sono para darmos lugar a pensamentos da mais diversa ordem, que todos os adolescentes acabam por ter. Qualquer que seja a natureza desses pensamentos, qualquer que seja o local e tempo por onde enverguem, qualquer que seja a sua causa mor, acabamos sempre por nos prender com trivialidades.
Passar férias com os amigos, longe dos pais, tem um chiste indescritível. Quer seja pela liberdade promissora, pela pausa dos cuidados maternais, pela comidinha da mamã da qual se acaba por ter umas saudades tremendas, ou pelo simples facto de quando nos levantamos não haver recomendações de qualquer ordem. Mas, o melhor disto tudo, é mesmo o facto de se poder crescer e desenvolver em sociedade de uma maneira que nos agrada. Quando se está uns dias fora com os amigos, aprendemos a ver-nos a nós próprios, da mesma maneira que acabamos por entender aquilo que de melhor ou pior temos. É como se nos tivessem posto uma semana em total anarquia, mas uma anarquia especial, com cheiro a Savana, onde o predador e presa somos nós mesmos.
Obrigada amigos, pelos momentos especiais que sem vocês não teriam tido aquele sabor inenarrável.
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