Há teorias e teorias.
Uma delas, cá entre nós, é que um namorado deveria ser como uma máquina de tabaco: cada vez que alguém quisesse meter moeda ou aproximar-se num raio de acção duvidoso, tinha de pedir primeiro para carregarmos no botãozinho.
Isto, aliado ao facto de a manutenção ficar por nossa conta; traria o paraíso.
Pois...era isso,era!
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