segunda-feira, abril 17, 2006

Voltei. Apesar de já ter regressado há uns dias, problemas técnicos na rede impediram-me de postar mais cedo. Vamos ao que interessa.
A semana em Lloret foi das melhores da minha vida, disso não tenho dúvidas. Aconteceram inúmeras coisas, cada uma melhor que a outra. Foi uma semana repleta de surpresas boas, em que tudo era paradoxalmente tão igual e tão diferente: as moches, os piropos, as picardias, a noite, a praia, as pessoas, os crepes, as directas, (quando voltei estive onze horas e trinta minutos a dormir, e quando acordei já tinha desaprendido a andar…). Posso ter muitas viagens, posso até lá voltar mas cada momento foi especial e irrepetível. Nem o pseudo hotel em que ficámos pode inibir a euforia. Perdão, aquilo era tudo menos um hotel. Deverei eu intitular de pensão? Não, acho que nem isso. Enfim, não tem denominação possível. Até o autoclismo era algo da idade da pedra, a essência do rudimentar. No entanto, os melhores momentos não passaram pelo hotel, pelo menos alguns. De cada noite há algo para recordar, nem que seja pelas longas horas de risota sem motivo aparente, mas que acabam por enaltecer o ego. De frisar, ao contrário do que muitas mentes já estão a imaginar, sem álcool à mistura. Esse, veio depois. Afinal parece que vodka com red bull, é mesmo uma mistura arrebatadora. Então com tequila… A sério, não se metam nisso! lol
Que saudades de tudo e de todos, até daqueles marroquinos cujo teor de podridão é proporcional à intragável figura. (quer dizer, desses não restam propriamente saudades…).
Quanto à teoria de que os espanhóis têm um fenótipo apetecível tenho a dizer que é uma profunda fraude. Além do mais, o seu humor é um tanto ou quanto… retorcido. Pronto, lá terá de entrar a raça ariana para salvar a nação!
Além de tudo isto, às vezes acontecem coisas que transcendem qualquer expectativa. Contudo, são essas coisas que fazem toda a diferença. São situações inesperadas, mas que deixam saudades de um tempo e de um espaço que fica muito para além de uma mera viagem.
Como isto já parece um testamento e como ainda não tenciono morrer, fica o último dito: já passou, mas ficou.
P.s: Voltar amanhã à rotina até vai doer…

Um comentário:

Anônimo disse...

poix lloret doce lloret...max ponto inda temx ox momentx lindx para recordr como por exemplo xtar tda keimada, apanhar com um balde de agua, ladrar no balcão...K falta k ax figurax me faxem na nha vida diaria... Pois e tu k t riax kando eu dixia caralho lol bju