Ontem, fui à oficina com o meu pai. Já nem me lembrava da última vez que entrei numa. Mas, sinceramente, também não mudou quase nada. Continua no ar aquele cheirinho a óleo e borracha dos pneus; os velhotes, já barrigudos, a reclamar porque o tractor não pega; as mulheres desnudas numa das paredes; peças e mais peças por arranjar, umas já oxidadas outras lá perto. Enfim... Mas o que eu acho mais piada é aqueles cumprimentos mesmo à homem com as mãos cheias de tudo e mais alguma coisa menos de asseio, como se entende, e depois de um mecanizado “Então como vai isso?” lá sai um aperto de pulso. São engraçados estes médicos da mais variada maquinaria e melhores ainda se os pais tiverem acertado nas medidas. |
quarta-feira, junho 21, 2006
Coisas... de homens!
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