domingo, dezembro 28, 2008

Uma...de muitas!


Eu confesso. Caixinhas destas foram responsáveis pelo maior dos meus pecados mortais:a gula!
Mas, hão haver poucas coisas que dêem mais prazer que isto. Tenho dito.
Boas festas=)
P.s:Este é o meu presente para vós*

sábado, dezembro 20, 2008

Huuummm... Gosto!=)



Linkin Park - Leave Out All The Rest

sexta-feira, dezembro 19, 2008

Diria Eugénio de Andrade

"Voa coração. Ou então arde."

sexta-feira, dezembro 12, 2008

O lado bom de se ser cobaia

Hoje, tive uma manhã diferente. A pedido do professor de Anatomia que, aproveita e é também médico nas horas vagas, fui ao Hospital servir de cobaia para me fazerem uma ecografia à região abdominal. Quem a fez, foram os tenrinhos da máquina mágica que nos vê por dentro, mesmo não sendo a Blimunda. Enfim, adiante.
O cenário era interessante e tornou-se ainda mais, quando no meio das seis batas brancas, se destacou uma em particular. Não, exactamente, a bata. Claro. O que estava por detrás dela é que enche as medidas a qualquer menina com bons gostos. Pude olhar, à socapa, como quem não quer a coisa, que o espécime tão avantajado da classe viril tinha pendurado o nome de Pedro, num daqueles pseudo placares indentificativos. O tal, tinha um sorriso de fazer embabascar, uns olhos divinais e, imagino eu, o que estaria por debaixo da inconveniente bata branca.
A primeira a começar a ecografia foi uma senhora, por ventura também ela bem apessoada, mas passou-me ao lado. Entreti-me a ver o coração bater e os orgãos que estavam para lá escondidos. Depois, passou o testumnho ao Pedro que se tinha voluntariado à priori. Eu bem tentei continuar a olhar para os meus lindos orgãos, mas, como decerto se compreende, não era bem para o ecrã que a minha atenção estava voltada.
Não é fácil ver-se por aí uma pessoa inteligente, com sentido de humor e características físicas de fazer parar o trânsito. Disse-me que tinha um estômago grande, um baço acessório(um e meio, portanto, que o acessório é pequenino e parece que dá um jeitão na resistência a infecções), um fígado muito bonito e por aí adiante. De vez em quando, lá vinha o professor Eduardo espreitar e ensinar como se fazia. Durou uma hora o meu prazer de apreciar as coisas belas da vida, algumas está claro.
Resumindo, saí de lá com um treino imenso de expiração/inspiração, umas costelas quase fracturadas com tanta precisão e, bom... e.... com um rosto que dificilmente esquecerei. Tive uma hora para guardar os caracteres, espero que a minha memória tenha feito um serviçinho jeitoso. Por enquanto, vou suspirando por aí e de cada vez que passar por perto do dito Hospital. Hummm!
Se houver por aí mais precisão de mais sessões destas, sou a primeira a dar o nome. Garantidamente!
P.s: Pedro, andas por aí?;)

quarta-feira, dezembro 03, 2008

Pequeníssimo

" A dose certa diferencia o veneno do remédio!" Paracelso

Nunca estive tão de acordo. Palavra.