sábado, dezembro 29, 2007

Genial!

"Quando é que se sabe que temos de pedir desculpas a nós próprios?
Na altura da dor de corno...que é quando se acorda!"


Nada a contrapôr, de facto!


Roubado aqui:aqui

Méquié,Hum?


Então, vai encarar?;)

terça-feira, dezembro 25, 2007

A testosterona também tem desculpa


Cuidado. Muito cuidado, meus senhores, porque depois de 10 minutos o efeito é inverso, com direito a olho à belenenses e afins...:P

segunda-feira, dezembro 24, 2007

À última também vale!

Isto é o seguinte: a escassas horas da dita consoada, ando eu aqui na azáfama de embrulhar presentes!
Portanto, sou sim sra uma típica portuguesa!
Já agora, Feliz Natal!=)

sábado, dezembro 22, 2007

Piquenos!

Vem o Diogo, com os seus cinco anos e rebeldia que chegue, direitinho a mim e, depois de um abraço sentido, diz:
_Toma, é um chocolate pra ti! Só há um, dividimos?:)
Guardei com todo o carinho a parte que ele me aprumou no bolso, ao que ele se apressa a dizer:
_Nãaaaaaaaaaao! Derrete. Tens de o comer.
Mas eu insisti.
Há bocado rebosquei-o no bolso, mas só sobrou uma papa, que de chocolate só tem mesmo a cor.
E pronto, foi com esta pinta toda que o miúdo me deu uma lapada sem mãos!

quinta-feira, dezembro 20, 2007

Copy paste! Às vezes também é preciso...

"Dói"s"-me.
Dói-me. Dói-me muito. E não sei onde. Dói-me quando olho para ti, quando te vejo já ao longe, de cigarro encarcerado entre os teus dedos tão monstruosamente pequeninos. Dói-me saber que só te volto a ver quando já for tarde, e quando a dor se cansar de tanto me cansar. Tenho as mãos suadas e o coração a transpirar de tanto dar voltas e revira-voltas. Dava tudo para saber estancar o palmo e meio de rasgo que me fazes na carne, não para o fazer, mas só para saber como actuar em caso de extrema urgência, que de urgência já eu vivo. Dói-me muito, mas não sei onde. Se agora mesmo entrasse nas portas cansadas de um qualquer hospital, ficaria dia e meio para explicar onde e o que me dói. E ainda assim, dia e meio depois, estaria exactamente no mesmo ponto da conversa. Estaria de frente para uma bata branca, curvado de dores, de soro a violar-me o braço e o sangue, e de coração semi-risonho, como uma criança que faz das suas e olha para o lado para que ninguém a veja. "Juro que me dói senhor doutor, juro-lhe." De que vale explicar uma dor a quem nunca a sentiu? A dor que me causas passa os limites de cinco países juntos. Apetece-me beber-te a conta-gotas. Dói-me. Dói-me muito. E quando me disseres onde, vai doer-me muito mais."

quarta-feira, dezembro 19, 2007

São coscorões, pá!



Ora bem. São estes mesmos que estou a devorar neste momento. Se a gula é um dos sete pecados mortais, caso morra agora de indisgestão, vão ter de me perdoar!

A minha mãe lá se lembrou de fazer esta iguaria hoje e, como não pôde deixar de ser, lá estive eu à socapa à espera que saissem da frigideira.

Quentinhos a pedirem abrigo... a sério, não resisti!

AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII mas se não me servirem as calças nos próximos tempos, só pode haver uma explicação plausível:

A culpa é do tecido rasco, claro!

domingo, dezembro 16, 2007

Dignidade

"Um lavrador de pé é maior que um fidalgo de joelhos. "

É só isto.

sábado, dezembro 15, 2007

Um dia...

"Um dia beijo-te a meio de uma frase..."

Os pacotes de açúcar da Nicola surpreendem-me cada vez mais. Juro!

"Não existem homens fáceis, existem homens!"


Há tempos encontrei por aí este veredicto:"Não existem homens fáceis, existem homens!".
Ora sendo estas palavrinhas de autoria masculina, redobra o meu consenso. De facto, classificar os homens como fáceis ou difíceis, é como tornar o Zé Maria num indivíduo bem apessoado. Impossível, portanto. Para bem ou para mal, os homens são, apenas e somente, homens.
Vocês, meus amigos, desde há muito que transferiram esse estatuto de fácil ou difícil para uma mulher. E, curiosamente, são paradoxais. Quando estão com uma de nós, tentam sempre qualquer coisa mais além. Se ela aderir, óptimo. Caso contrário, como estão habituados a facilidades, passam à fase de testes para averiguarem até que ponto a resistência não cede. Esse joginho, dá-vos alguma pica, redobrando o pico de testosterona. Como tal, testam-nos com amigos; provações; conversas, literalmente, da treta e afins.
Moral da história: esta coisa de ter que ser uma mulher a mediar o decurso das coisas, corrói o cérebro e o desejo. Pá, é do caraças!

sábado, dezembro 08, 2007

...

deslealdade
s. f.,
falta de lealdade;
falsidade;
perfídia;
traição.



É que tenho alergia acentuada a isto.

domingo, dezembro 02, 2007

Pois é!

Outra vez, a árvore de Natal. Mais um ciclo, um ano, momentos incríveis.
Meu deus, como voaram doze meses assim... até parecem voláteis! E a malta, entretida com tanta coisa e com coisa nenhuma, nem deu por isso. Acho que as entranhas dos vinte anos, estão a chegar.
São vidas!