terça-feira, dezembro 29, 2009

sábado, dezembro 26, 2009

Confissões

Não, não me confesso a Deus todo poderoso, mas confesso-me a vós. É coisa para ser rápida. Muito rápida. Rapidinha, vá.
Ora então, falo daqueles espamos que me dão quando leio os dizeres de alguma alminha que se lembra de pôr no msn, hi5, facebook e essa interminável lista de redes sociais; um amo-te seguido de uma réplica do tipo, não consigo viver sem ti. Chega a dar, assim, um arrepido pela espinha acima, como diria a minha avó.
Tenho para mim que é, vá... duvidoso esse tipo de abordagem. Aqui, que ninguém nos ouve, e dizê-lo a quem se deve, quando se deve, sem ser preciso estas coisas dos post-it sociais que toda gente, diz e desdiz? Isso é que era de valor, não era? Pois.
Eu não sei mas, se calhar, esses post-it até vêm ao mundo munidos de cores fortes e apelativas, não vá a mensagem passar despercebida.
Às tantas, é só por ser Natal. Bom, e se fosse Primavera a coisa mantinha-se? É situação a averiguar, portanto.

quarta-feira, dezembro 23, 2009

Imagens soltas



Acho esta imagem fantástica. Estes pinguins vivem rodeados de gelo, mas ainda conseguem aquecer-se uns aos outros. São amorosos. Talvez porque não consigam sobreviver de outra maneira, não sei.
É isso que falta às pessoas, cada vez mais. Há medo do que está para além do conhecido. Há risco de nos machucarmos. Há um gelo do tamanho de corações. Desse duro de partir porque há muito que foi petrificado.
Talvez, só por hipótese, vale-se a pena derretê-lo.

terça-feira, dezembro 22, 2009

Coisas de...Natal!

Sabem aqueles dias de preguicite aguda, que chega a ser uma afronta? Sim, essa mesmo.
Com uma pilha de apontamentos que tenho para ler, reler e voltar a ler para as frequências; a única coisa que me apetece é devorar as páginas de livros que me ofereceram a propósito desta quadra. Ontem acabei mais um. Muito bom, por sinal. Hoje, olhei ali para a secretária e agarrei em dois deles: "O jogo da Verdade" de Sveva Casati Modignani e "Belas Mentiras" de Lisa Unger.
Como desculpa acrescida para ainda não começar no marranço, também me dediquei a tratar do presépio. Isto, depois dos já intermináveis pedidos da minha mãe para tal. Foi hoje. Está ali, bonitinho, na sala.
Bom, agora como o diabo foge da cruz e eu dos livros que alguém intituou um dia, com plena razão, de calhamaços; vou ler meia dúzia de páginas do "Jogo da Verdade" para ver se ganho ritmo. O outro, terá de esperar mais uns diazinhos.

segunda-feira, dezembro 21, 2009

Assim

Alguém disse que as oportunidades criam-se, as saudades matam-se e os desejos saciam-se.
Por aí, ainda se ouvem coisas destas.
Eu só acrescentaria, que também há momentos. Há pessoas que ainda nos tocam. Há sorrisos que valem a pena arrancar. Há beiçinhos necessários. Há horizontes que dormem connosco à cabeçeira. Há motivações. Mas no fim de contas, há sempre muita coisa para dar. E, se não for por mais nada, é por mim.


terça-feira, dezembro 15, 2009

Noites boas

Parece que hoje é dia de jantar de Curso. Diz quem sabe que vai marchar um bacalhauzinho com natas e uma carne de porco à alentejana. Naquele abençoado restaurante é assim, porque o dono lá entende que a malta é estudante e precisa de andar sempre bem alimentadinha! Portanto, que assim seja.
Além disto, há também um traje para vestir, um vinho branco traçadinho para beber, uma noite gelada para aquecer. Três dedos de prosa para trocar. E como não podia deixar de ser, subsiste a tentativa de me conseguirem meter a rir sem motivo aparente.
Enfim. Hoje. só porque sim, é dia de noite académica por cá.
Haja estômago!

sábado, dezembro 05, 2009

Diz que sim, que tem calorias

Ontem, quando cheguei a casa para mais um fim-de-semana, depois de não pôr cá os pezinhos há já algum tempinho e perante a ameaça pouco credível da minha mãe para me deserdar, lá cheguei.
Como é hábito, ah e tal dois beijinhos ao pai e à mãe e segui para o quarto. Assim que os meus olhinhos percorreram a secretária, reparei que estavam à minha espera duas caixinhas de chocolate. Bom, esta relíquia, por si só, já vale assim muitão. Então quando vêm directamente da Suiça parar à minha secretária, a relíquia passa a ter peso de ouro.
Vale mesmo, mesmo a pena. Vai uma trinca? ;)

terça-feira, dezembro 01, 2009

Grande malha

Os Muse no Domingo não foram bons. Foram excelentes.
Pavilhão Atlântico a abarrotar. Um mar de gente. Uma plateia que se assemelha a umas formigas vistas da Lua. Uns pontinhos isolados, portanto.
O primeiro anel, à semelhança dos restantes, rejubilou. E eu fui na maré. O espiríto que se cria nestes dias, chega a arranhar a perfeição. Uma entrada apoteótica com uma música que eu adoro, a mítica: Resistance.
Abençoados bilhetes! Para recordar, sempreeeeeeee! =)
A M E I!!!