domingo, fevereiro 24, 2008

Ensinamentos

"Haverá o grande silêncio primordial quando as mãos se juntarem às mãos. Depois saberei tudo. Não se sabe tudo, nunca se saberá tudo, mas há horas em que somos capazes de acreditar que sim, talvez porque nesse momento nada mais nos podia caber na alma, na consciência, na mente, naquilo que se queira chamar ao que nos vai fazendo mais ou menos humanos."


Saramago

Bilhete postal!

Ontem tive uma daquelas noites que há muito não tinha.
Aquelas que fazem falta por mil e um motivos e mais um.
Aquelas que alimentam o ego.
Aquelas que nos fazem transbordar de coisas boas.
Aquelas em que se respira emoção.
Enfim, aquelas que são, de facto, para recordar!:)

sexta-feira, fevereiro 22, 2008

Ah valentes!!!




Não consigo deixar de dar uma gargalhada cada vez que este anúncio passa na tv.

Castiços,pá!

domingo, fevereiro 17, 2008

Patologia, pá!

Sofro de gula acentuada.
Não queiram, a sério que não!

OMG!!! :/

sábado, fevereiro 09, 2008

terça-feira, fevereiro 05, 2008

Vontades

Segredei-te ao ouvido aquilo que vem da alma e aquece todas as infinidades de coisas que há cá dentro. As coisas miudinhas, sabes, são as que mais custam a trazer à tona.
Talvez porque a sua leveza consiga pesar mais que as armaduras de ferro, nas quais te tentas esconder. Não sei muito bem do quê ou se mesmo de alguma coisa.
Dás-me a mão para depois me deixares ir, ou preferes um dedo para me amputares a necessidade de voltar?

segunda-feira, fevereiro 04, 2008

Tal & Qual

Esta pérola vem da boquinha de um senhor que se dá por García Márquez, e diz o seguinte:

"O coração tem mais quartos que uma pensão de putas!"

Pois, diz que sim...

Disponível...




... para receber flores!=)

(...)

Ilustres

Acho incrível, para não dizer inacreditável, que seja preciso virem os espanhóis atribuir prémios de relevo, como o GOYA, a figuras nacionais.
Nós portugueses somos assim, temos dificuldade em dar importância ao que temos de bom. E quando assim é, andamos sempre coxos por mais sarada que a ferida esteja.
Não gosto de fado, ponto. Apenas por uma questão de opção de gosto musical. Contudo, isso não invalida que admire as pessoas que têm vozeirão para o cantar.
Gostei e muito, de ver o fadista Carlos do Carmo a ser escolhido para vencedor de melhor canção original, entre outras inúmeras figuras de peso estrangeiras.
Talvez Pessoa, se voltasse a nascer, pudesse formular um novo Quinto Império, que nos faz uma falta do tamanho de três continentes juntos.
Somos pequeninos. Mas dizem que não nos medimos aos palmos.

domingo, fevereiro 03, 2008

Carago, que arrepio!

Num tom de brincadeira, depois de uma conversa dessas banais, mandei uns texto meus para uma editora. Aliás, textos esses que recolhi aqui do blog.
Volvidos dois meses ou por aí, responderam-me, para meu espanto. Primeiro, porque a avaliar pelo tempo que demoraram, pensei que a resposta ficaria perdida algures pelo caminho. E, caso viesse, seria desfavorável.
Ora, sucede que ao abrir a caixa de correio nestes dias, lá estava ela. Petrifiquei. Bom, ou quase isso. Pronto! Dizia que estavam interessados em editar um livro meu. A parte pior foi a das burocracrias. Teria de investir e bla bla bla. Enfim, não há bela sem senão. Mas, de facto, nunca pensei que isto me acalentasse tanto o ego, mas a verdade é que acalentou e muito!
Mas, um livro não se faz assim, com a inexperiência e imaturidade dos meus vinte anos, pelo menos não a esse nível.
Contudo é um projecto que fica em stand-by para quem sabe, um dia, ser passado para o papel e para o mundo. Pois, quem sabe...